Pequenas Tragédias

Todos temos Pequenas Tragédias. Às vezes alguém parte, às vezes é uma janela a fechar, ou por vezes, é só uma página que se mantém em branco ou uma árvore por crescer.
Mas as pequenas grandes dores vêem sempre, tão certo como a luz e a sombra.
Nunca se explica ou se termina, propriamente, estas coisas de doer.
Só se deixam passar, como ondas, como brisa, e a elas se sobrevive, para depois se começar a viver, a sério.
E então, reescrever estas dores em coisas bonitas, em aprendizagens, em tatuagens coloridas, na Alma.
Numa roupa fresquinha de flores, que se veste mesmo não se sendo criança, num dia não tão quente. Apenas porque sim.
Continuar a viver e resignificar a dor é propósito suficiente.

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